DINHEIRO PROS AVAS TEM E PROS ACS TAMBEM

SE O AGNELO DIZ SER O GOVERNADOR DA SAÚDE.  CADE O DINHEIRO QUE NÃO FOI UTILIZADO NA GESTÃO PASSADA?

Saúde usou apenas 13% do orçamento Publicação: Quinta-feira, 24/03/2011 às 00:16:36  Bruna Sensêve bruna.senseve@jornaldebrasilia.com.br O combate à dengue e outras doenças que dependem de ações da vigilância ambiental, epidemiológica e sanitária, está em risco. Apesar de contar com autorização para investimentos no setor no montante de R$ 38 milhões, a Secretaria de Saúde empenhou apenas 13% do orçamento no ano passado. O resultado é que atividades importantes deixaram de ser feitas, colocando em risco a população do Distrito Federal.  Pior. Dados do Relatório Anual de Atividades da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) referentes ao ano de 2010, que detalha a execução orçamentária e financeira dos programas da secretaria para investimento e promoção da saúde pública no Distrito Federal, mostram que apenas R$ 5 milhões foram realmente   reservados para o uso. Ainda assim, até o fim do ano passado, o que foi efetivamente desembolsado não chega a  60% do valor empenhado. Leia a matéria na íntegra na edição impressa do Jornal de Brasília Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br

Depois de abandono, programa Saúde da Família volta a ser priorizado

·  Silvio Abdon

O programa Saúde da Família, voltado para a atenção médica básica na residência do cidadão, voltou a receber investimentos públicos. A constatação é do deputado Chico Leite, que analisou os gastos com o programa nos últimos quatro anos. Os números levantados pelo parlamentar mostram que a atenção básica à saúde não foi priorizada pelos governos anteriores. 

Em 2007 o GDF repassou somente R$ 2,2 milhões para o programa Saúde da Família. Em 2008, foram R$ 4,7 milhões. No ano seguinte, o governo investiu R$ 14,2 milhões e em 2010, R$ 40,8 milhões. No total, foram R$ 62 milhões em quatro anos, quando havia mais de R$ 174 milhões reservados no orçamento para o programa nesse período. 

Os números revelam ainda que, nos primeiros cinco meses de 2011, o governo Agnelo já investiu R$ 24,4 milhões, de um total autorizado de R$ 120,9 milhões para o programa neste ano. “A atenção básica à saúde é prioridade para o nosso governo. O atendimento médico nas casas das pessoas evita a superlotação dos hospitais, pois muitos casos clínicos são resolvidos logo na primeira consulta. Além disso, o médico da família repassa orientações de saúde que previnem o surgimento de doenças e podem tratar patologias em sua fase inicial, quando as chances de cura são maiores”, ressaltou Chico Leite. 

O parlamentar afirmou ainda que continuará acompanhando a execução dos gastos para garantir que toda a verba prevista seja empenhada no programa Saúde da Família em 2011.